Vem batuque no terreiro
Ou no fundo do quintal
Ao primeiro toque do pandeiro
Já faço meu Carnaval
E por falar na festa de Momo,
Vem Butano na Bureta
Que eu solto a Bailarina
Vem fada e borboleta
Portela, Império e Estudantina
Quero viver assim, dormir criança...
Acordar na Pedra do Sal
Boemios de Irajá, folhas secas na Mangueira
E desce também do Vidigal
Mulata, já com as mãos nas 'cadeira'
E minh'alma não nega...
Na avenida, me toma a alegria
Sigo meu bloco, como procissão
Minha Exotérmica, minha diretoria
Bate e acompanha meu coração
Apita o mestre...
Bate surdo, primeira, segunda, terceira,
Bate repique, paradinha, volta a tocar
Me arrepio, é 'verdade verdadeira'
Nasci mesmo, foi pra sambar...
Isso dá samba...hehe...
ResponderExcluire num é que dá mermão?!?!?!
ResponderExcluir