Laranja-moça (Paulo Cerezo)
Fruto de Laranjeiras, familiária,
De belas pernas, juvenis,
Que balanço de quadris!,
Teu Vinicius é este pária.
Provocaste-me uma cegueira,
Pela distração momentânea,
E uma lesão subcutânea,
Não vi o tronco de mangueira;
Dei os cornos, com vontade,
- sempre, sempre dói a paixão -,
E, assim, entendi como um não
(Da natureza, protetora de flor).
De fato, teus dezoito de idade,
Meus quase trinta de saudade,
Seriam como um bofetão
(E tenho olhos de lenhador).
Fruto de Laranjeiras, familiária,
De belas pernas, juvenis,
Que balanço de quadris!,
Teu Vinicius é este pária.
Provocaste-me uma cegueira,
Pela distração momentânea,
E uma lesão subcutânea,
Não vi o tronco de mangueira;
Dei os cornos, com vontade,
- sempre, sempre dói a paixão -,
E, assim, entendi como um não
(Da natureza, protetora de flor).
De fato, teus dezoito de idade,
Meus quase trinta de saudade,
Seriam como um bofetão
(E tenho olhos de lenhador).
Muito boa. Agora vamos com tudo!
ResponderExcluirManeirissima...
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