Um dia a mais sem sua presença
Ao meu lado. Dores... quantas
Passo quando és indiferença
És minha doença. Dores... tantas!
Recluso do viver, esqueço o mundo
Se nele tu não hás, ele nada me vale
Sem ti sigo vadio, il cuore vagabondo
E grito! Sem ti, nada há que me cale
A fragilidade que me causa a distância
faz do reencontro uma urgência
sem o qual minha alma solitária
Perdida em seu próprio pesar
Passaria a eternidade em carência
De algum dia te poder beijar
Nenhum comentário:
Postar um comentário