Como a olho, olhar de fome
Não consigo disfarçar
Se digo, que a quero amar...
Como? Sequer digo meu nome.
Mas é tanta minha vontade
que os lábios se abrem sem fim
E o coração é tal qual seu tamborim,
Que te entrega toda a verdade
Já não sais do meu pensamento
Que tanto, tantos ritmos me despertam
Do sono justo de meu merecimento
Me dá igual, dormindo ou acordado
A ti ambos me levam,
Só não quero meu amor negado!
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