Soneto do desprezo mútuo (Paulinho Cerezo)
Nenhuma, talvez, alada.
E os que por ti têm nada,
Carregam, ao menos, conjecturas:
Por conta de andares em bando,
Também de teu inegável abuso,
Do respeito, que caiu em desuso,
E da cloaca sempre apontando.
És temido em toda praça,
E se ouvem teu arrulho,
Já imaginam-se em desgraça;
Sopra o ar n´um mergulho,
Infla o peito de orgulho,
E caga no homem que passa.
Paulinho, o maior pescador do mundo ... Esse cara é meu amigo !
ResponderExcluirLegal ver o estilo de cada um de nós, com exceção do Alcidez. Não tem estilo ou poesia. Precisamos incluir a assinatura e participação do Marão, agora Rapha Micelli.
ResponderExcluirTenho, além da escrita, outras atividades artísticas que não cabem em um blog. Meu estilo é de criar meios para que aconteça.
Excluirporra... ficou foda demais...
ResponderExcluirHahahahahaha, sacanagem com o Alcidez! Valeu, França.
ResponderExcluirAh, esqueci, nem futebol ou cabelo.
ResponderExcluirEste espaço não foi concebido para isso. Estou errado?
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